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Delmiro Gouveia,28/06/2025

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Bruno Mafra

Censo IBGE sobre o crescimento dos evangélicos no Brasil.

Censo IBGE sobre o crescimento dos evangélicos no Brasil.

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Censo IBGE sobre o crescimento dos evangélicos no Brasil.

1º O que já sabemos? Os evangélicos, apesar de crescerem, já têm um teto no Brasil.

2º O que podemos afirmar? Os evangélicos não serão a maioria religiosa no país.

3º Quem foi surpreendido? Os estudiosos do campoda sociologia da religião, que observam as redes sociais e manifestações públicas nesse tempo, sobretudo políticas, criam um crescimento linear domovimento.

4º O que se pode dizer sobre isso? Por que o crescimento não foi linear e proporcional aos de períodos anteriores? A) Profissionalização das mídias e youtubers católicos com conteúdo de defesa dafé; B) Avanço do movimento carismático nas paróquias; C) Surgimento da extremadireita católica (CDB – Centro Dom Bosco); D) O envolvimento direto de pastores na política partidária pedindo voto com frases como: “Voto no candidato ‘X’para o bem da igreja de Deus.”  

5º Qual o futuro do bloco evangélico no Brasil? Primeiro temos que definir o que é Igreja no sentido teológico da tradição cristã. Vamos considerar como igrejas Assembleia de Deus, Batista, Metodista, Presbiteriana, Anglicana, Luterana e Adventista. As outras existentes, que são quase incontáveis, não são igrejas porque lhes faltam elementos mínimos da teologia, como arrependimento, cruz e salvação.

6º Qual a crise que tem origem em Lutero que está acentuada hoje no Brasil? A possibilidade de um indivíduo pegar sua Bíblia e começar a reler a cristandade e dela fazer interpretações, abrindo salões,“igrejas”. O primeiro erro grosseiro é acreditar que a bíblia pode ler o cristianismo e não pode porque ela é fruto da cristandade, mas isso será um assunto para um outro dia.

7º Como a Igreja Católica Apostólica Romana podetirar proveito desse momento inesperado? No Brasil, a Igreja Católica vive agora o seu melhor momento, mas existe uma discussão dada com os tradicionalistas que relativizam a autoridade papal e do magistério ordinário. Ela terá que manter sua estratégia pastoral e conviver com essa igreja em paralelo, os tradicionalistas que recusam também a missa nova e desejam missa tridentina.  

 

 



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