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Delmiro Gouveia,25/04/2024

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Gangue do Ozempic: polícia atua para combater roubo de medicamentos de alto custo em SP

Gangue do Ozempic: polícia atua para combater roubo de medicamentos de alto custo em SP

Fonte: CNN Brasil
Gangue do Ozempic: polícia atua para combater roubo de medicamentos de alto custo em SP Imagem: Reprodução

A Polícia Civil de São Paulo desmantelou, desde janeiro deste ano, ao menos três quadrilhas que praticavam roubos de medicamentos de alto custo em farmácias da grande capital paulista.

Entre os remédios que são alvo dos criminosos estão o Ozempic, que é utilizado para emagrecimento e cuja caixa chega a custar mais de R$ 1.000. Após as ações criminosas, os medicamentos eram vendidos na internet por preços mais baixos do que os encontrados nas farmácias.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, as autoridades chegaram até as quadrilhas após um investigador da polícia cogitar a hipótese de que um ladrão, detido no fim de janeiro, estaria envolvido em assaltos constantes a farmácias. O homem já teria roubado nove vezes uma mesma drogaria em São Paulo.

Com as informações, as equipes centralizaram esforços para derrubar o que, inicialmente, seria apenas uma quadrilha. Ao decorrer da ação, mais outros dois grupos criminosos, que praticavam roubos contra farmácias, foram descobertos.

De acordo com o delegado Pedro Ivo dos Santos, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), responsável pelas investigações, as quadrilhas atuavam nas Zonas Norte, Sul e Centro da cidade de São Paulo.

No último sábado (16), cerca de cinco suspeitos, entre 21 e 34 anos, foram presos em flagrante em um imóvel em Guarulhos, na Grande São Paulo. Desde as primeiras prisões, em janeiro, os demais integrantes dessas quadrilhas iniciaram fuga pelo estado, mas aos poucos, estão sendo localizados pela polícia. Equipamentos como visão noturna e drones foram utilizados para monitorá-los e chegar até estes criminosos.

“Fomos monitorando, conseguimos mandados de busca, pedimos prisões, até chegar em cada envolvido. Os procedimentos para chegar até esses criminosos não são simples”, diz o delegado Pedro Ivo, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).




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